Memória – Lênin – 153 anos na história

Por: Ellen Lis M. Melo

Os capitalistas chamam ‘liberdade’ à liberdade dos ricos de enriquecer e à dos operários para morrer de fome. Os capitalistas chamam liberdade de imprensa à compra dela pelos ricos, servindo-se da riqueza para fabricar e falsificar a opinião pública.

Há 153 anos, no dia 22/04, nasceu o maior revolucionário do século XX, Lênin, que no Partido Bolchevique foi membro fundador. Dirigiu o partido à tomada de poder na Revolução Russa de 1917. Fundou a Internacional Comunista, identificou o capitalismo com uma fase inferior ao imperialismo e destacou o papel do partido como vanguarda da revolução. Lênin é para nós, marxista-leninistas, um exemplo de grande liderança. “Lenin é um daqueles casos de seres humanos verdadeiramente excepcionais” (Fidel Castro, 1970).

Quando lemos Lênin e interpretamos sua atuação em sua época, é impossível que haja pessoa no mundo em que uma faísca dentro do peito não se acenda, é o fogo da revolução que cresce em nós. Mesmo após sua morte, o seu legado e manuscritos são inspirações ao redor do mundo.

O grande revolucionário emerge da barbárie do capitalismo na Rússia com a alternativa que levaria a Rússia (que mais tarde se tornaria a URSS) a se tornar uma grande potência socialista, contrapondo-se à burguesia, à degradação ambiental, à fome, ao desemprego, às doenças e, principalmente, à ascensão do fascismo na Europa ocidental. Apesar disso, até os dias atuais rondam muitas histórias em torno de seus feitos, calúnias promovidas pela mídia burguesa e muitas vezes reproduzidas por quem pertence à classe trabalhadora, mas é nosso dever desmistificar essa história e, em sua homenagem, resgatar a memória de Vladimir Illitch.

Leia Lênin, gostoso demais: https://www.marxists.org/portugues/lenin/index.htm

Sair da versão mobile